sábado, 11 de fevereiro de 2012

Palavrão? @#%*!!!! Como assim?!

Postado por Augustus Nicodemus Lopes
O Solano Portela já escreveu aqui sobre palavrão. Acredito que ele já mostrou com clareza os argumentos bíblicos para que os seguidores de Jesus não fiquem usando palavrões em suas comunicações, faladas ou escritas. Há outros argumentos baseados no bom senso, educação e etc.

É que de vez em quando leio os murais e comentários de alguns dos mais de 3 mil "amigos" que tenho no Facebook e não poucas vezes me deparo com murais compartilhando fotos meio-eróticas, palavrões, para não falar de comentários cheios de palavras chulas e palavrões do pior tipo. Sei que boa parte destes amigos não são crentes em Jesus Cristo. Mas estou me referindo aos que se identificam como crentes, que postam tanto declarações de fé e amor a Jesus quanto material chulo.

Os argumentos a favor do uso de palavrões pelos crentes podem parecer bons: todo mundo usa, trabalho ou estudo num ambiente de descrentes e não quero parecer um ET, não tenho nenhuma intenção maligna ou pornográfica, etc.

O problema - para os crentes que tomam a Bíblia como regra de fé e prática e como o referencial de Deus para suas vidas - é o que fazer com estas passagens:


"Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem" (Ef 4:29).

"3 Mas a impudicícia e toda sorte de impurezas ou cobiça nem sequer se nomeiem entre vós, como convém a santos; 4 nem conversação torpe, nem palavras vãs ou chocarrices, coisas essas inconvenientes; antes, pelo contrário, ações de graças. 5 Sabei, pois, isto: nenhum incontinente, ou impuro, ou avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus. 6 Ninguém vos engane com palavras vãs; porque, por essas coisas, vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. 7 Portanto, não sejais participantes com eles" (Ef 5:3-7).

"34 Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus? Porque a boca fala do que está cheio o coração. 35 O homem bom tira do tesouro bom coisas boas; mas o homem mau do mau tesouro tira coisas más. 36 Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no Dia do Juízo; 37 porque, pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado" (Mat 12:34-37).

"Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes" (1Cor 15:33)".

"Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar" (Col 3:8).

"A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um" (Col 4:6).

"Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento". (Filip 4:8).

As interpretações destes versículos podem variar entre si, mas resta pouca dúvida de que o conjunto deles traz uma mensagem uniforme: o filho de Deus é diferente do mundo, no que pensa e no que fala. A pureza e a santidade requeridas na Bíblia para os cristãos abrange não somente seus atos como também seus pensamentos e suas palavras.

Eu sei que muitos vão dizer que o problema é a definição de palavrão. Entendo. Sei que palavras que ontem arrepiavam os cabelos de quem as ouviam, hoje viraram parte do vocabulário normal. Sei também que palavras que são palavrão numa região do Brasil não são em outra. Mesmo considerando tudo isto, ainda há muitos cristãos que usam palavrões no sentido geral e normal. É só ler blogs, comentários em blogs, murais e comentários no Facebook, tuítes da parte de gente que se diz crente.

Acho que a vulgarização do vocabulário dos evangélicos é simplesmente o reflexo do que já temos dito aqui muitas outras vezes: o cristianismo brasileiro é superficial, tem muita gente que se diz evangélica mas que nunca realmente experimentou o novo nascimento, as igrejas evangélicas estão cedendo ao mundanismo e ao relativismo da nossa sociedade. em vez de sermos sal e luz estamos nos tornando iguais ao mundo no viver, agir, pensar e falar.

Proponho o retorno daquele corinho que aprendíamos quando éramos crianças nos departamentos infantis das igrejas históricas:

"O sabão, lava meu rostinho
Lava meu pezinho, lava minha mão.
Mas, Jesus, prá me deixar limpinho,
Quer lavar meu coração".

PS: Comentários com palavrões não serão publicados, obviamente

Justiça do Trabalho nega vínculo empregatício a pastor de igreja Presbiteriana

Justiça do Trabalho nega vínculo empregatício a pastor de igreja Presbiteriana
Postado por Sidney - Administrador em 12 julho 2011 as 18:55Exibir blog.

A atividade de pastor decorre de vocação divina, tendo caráter tipicamente espiritual, não constituindo, portanto, objeto de contrato de emprego. Com esse entendimento, os desembargadores da 1ª Turma Recursal do TRT da 14ª Região negaram provimento ao recurso ordinário e mantiveram, por unanimidade, na última quarta-feira (6) a sentença da Vara do Trabalho de Vilhena.
Na decisão, o Juízo do 1º grau não reconheceu o vínculo empregatício de um pastor da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil. Inconformado com a decisão, o pastor A.W.S recorreu ao 2º grau e pediu a reforma da decisão que julgou improcedentes os pedidos da inicial. Para impetrar o recurso, o reclamante alegou que tanto a prova documental quanto a testemunhal teriam comprovado os requisitos do artigo 3º da CLT na relação que se desenvolveu com a igreja.
“Não se pode admitir que como um manto a religiosidade cubra a verdadeira função dos 'obreiros' que trabalham em favor de igrejas e seitas de quaisquer denominação que sejam”, acrescenta trecho do recurso.
Atuou como relatora do recurso a desembargadora Elana Cardoso Lopes e como revisora a desembargadora Maria Cesarineide Lima.

Fonte. http://presbiterianos.ning.com/profiles/blogs/justica-do-trabalho-nega-1?id=2370668%3ABlogPost%3A180345&page=1#comments

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

31 de JULHO NA IPI DE CAMPO GRANDE

Uma grande festa

Em uma noite memorável e de muita alegria o culto inicia-se com a entrada do reverendo Rogério de Santana e com os Presb. José Lapa, Oséas Chagas, Eliaquim Gomes, Jezer Barbosa e Carlos Henrique.
O hino nacional foi entoado com toda a congregação de pé, logo após o rev. Rogério felicitou a igreja e fez uma oração de adoração e agradecimento pela vida da IPI do Brasil pelos seus 108 anos de dedicação e proclamação da palavra por todo o território nacional.
A leitura do Salmo 135:1-5 foi realizada pelo presb. Jezer que chama a ordem toda a congregação para cantarmos todos juntos o hino Um Pendão real (hino oficial da IPIB), na sequência o presb. José Lapa eleva a sua voz ao Senhor e faz uma oração de gratidão, mais uma vez pelo aniversário da nossa igrejinha dos milagres.

No tempo de Adoração contamos com as participações das irmãs Mônica Ferreira, Ana Cristina e a diaconisa Judith Nascimento que demonstraram através de suas vozes o quanto amam o Senhor e a IPIB. O presb. Eliaqum Gomes leva a congregação a fazer a leitura responsiva do Salmo 136:1-9. Os irmãos Diácono Francisco Gomes e Mateus Sales, ambos fazem um solo e levam a congregação a se emocionar.

O alvo estabelecido pela coordenadoria de adultos na pessoa do presb. José Lapa de recolhermos uma oferta pela vida missionária da igreja chega a seu momento em que cantamos o hino 309 do CTP, em ato continuo o presb. Oséas Gomes ora agradecendo por esse momento de entrega na casa de Deus.

A Palavra de Deus nos ajuda a compreender esse momento do culto:
“Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir às criancinhas a mim, e não os impeçais; porque das tais é o reino de Deus”. (Mc. 10:14), foi mais um momento lindo e de muito emoção para toda igreja, ver as crianças da IPI de Campo Grande louvando ao Senhor e vislumbrando a magia do reino de Deus.
O Coral feminino também nos leva a adorar ao Senhor com um belo cântico, todos puderam sentir o quanto é bom servir a Jesus Cristo.
Momento da proclamação da palavra o rev. Rogério de Santana trouxe uma mensagem desafiadora e de muita sabedoria à comunidade remontando pontos da história da IPI do Brasil sob o tema: “MAIS QUE VENCEDORES” Rm. 8:37
Enfim, chegou o termino desse momento único da vida do povo de Deus na IPI de Campo Grande/RJ, a diaconisa Regina Maciel do meio da congregação faz uma oração em homenagem ao dia do presbítero (01/08/11), seguida do cântico entoado pelo coral Ecos Celeste. Por tudo que o Senhor nos fez e continuará fazendo, o pastor impetrou a benção apostólica juntamente com os presbíteros ficando em nossos corações o desejo de que tudo isso se repita nos próximos anos.

" Pela Coroa Real do Salvador"

sexta-feira, 3 de junho de 2011

ABSURDO, ONDE ESTÁ A PALAVRA DE DEUS COMO REGRA DE FÉ E PRATICA?

A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos votou para permitir que gays e lésbicas sejam ordenados ministros ou líderes laicos, tornando-se a quarta igreja protestante a fazê-lo.

A decisiva votação de terça-feira pôs fim a um debate de três décadas lançado por um grupo regional em Minnesota (norte), informou o Los Angeles Times.

Com esta decisão, a Igreja Presbiteriana soma-se à Igreja Episcopal e às Igrejas Evangélicas Luteranas, assim como à Igreja Unida de Cristo, que permitem aos homossexuais servir abertamente como ministros e líderes laicos.

A medida, no entanto, deixa que as organizações regionais decidam a questão por si mesmas. “Este é um momento importante na comunhão cristã”, disse Michael Adee, um idoso presbiteriano que dirige uma organização que lutou pela ordenação dos homossexuais, citado pelo jornal Los Angeles Times.

“Alegro-me que os presbiterianos estejam focando no mais importante, fé e caráter, não no estado civil de uma pessoa ou sua orientação sexual”.

A mudança da constituição da Igreja Presbiteriana foi aprovada no último verão (hemisfério norte) pela Assembleia Geral da igreja, seu órgão diretor. Mas segundo as regras da igreja, estas mudanças precisam ser ratificadas por uma maioria de 173 organizações regionais conhecidas como presbitérios.

Na noite de terça-feira, em uma reunião em um subúrbio de Minneápolis, Minnesota, o Presbitério de Twin Cities converteu-se no 87º corpo regional a votar “Sim”, indicou o Los Angeles Times.

A votação reflete a mudança de atitude nos últimos anos, à medida que mais americanos apoiam a integração de homossexuais em instituições que a proibiram por muitos anos, como os militares.

Linda Fleming, uma idosa diácona na Igreja Presbiteriana de Know em Ladera Heights, Califórnia (oeste), disse estar entre os que mudaram de opinião.

“Finalmente decidi aos 63 anos que é inevitável”, afirmou, segundo o Los Angeles Times. “Acredito que é como deixar que as pessoas negras venham às Igrejas de brancos, ou deixar que as mulheres sejam ministros”.

Ainda assim mostra-se surpresa pela votação. “Para a Igreja Presbiteriana, que é uma das principais, uma igreja envelhecida, é algo”.

O Congresso americano aprovou no fim do ano passado que os homossexuais pudessem ingressar abertamente nas Forças Armadas, revertendo o compromisso “Don’t Ask, Don’t Tell” de 1993 que exigia aos soldados gays manter em segredo sua orientação sexual.

Fonte: Terra

segunda-feira, 23 de maio de 2011

20 anos da Logomarca da IPI

A logomarca oficial

Por decisão do antigo Supremo Concílio (atualmente Assembléia Geral) da IPI do Brasil, em sua reunião realizada em São Paulo-SP, de 25 a 30 de janeiro de 1987, foi adotada uma nova logomarca para a igreja nacional. O desenho escolhido é fruto de um longo e cuidadoso trabalho para criar um emblema que identificasse a denominação e ao mesmo tempo fosse agradável e de comunicação imediata.
Como símbolos cristãos foram selecionados alguns de grande significado, como

a Bíblia,
a sarça ardente,
a cruz céltica
a pomba,
o peixe e
o portal gótico.

A Bíblia, como a Palavra de Deus, é a base da Igreja;
a sarça ardente representa a vocação, o chamado à missão da Igreja;
a cruz céltica, tradicional símbolo presbiteriano, representando a vitória de Jesus sobre a morte;
a pomba, como que a cair sobre o conjunto, representa a descida do Espírito Santo sobre a Igreja;
o peixe, que se vislumbra do corpo da pomba, outro símbolo muito significativo;
o portal gótico, representando a Igreja, contornando todo o conjunto e a dizer que, criada por Cristo, essa mesma Igreja traz no seu coração todo esse conjunto de símbolos, todas essas dádivas de Deus.

Como solução plástica os símbolos foram trabalhados de forma a produzirem uma composição

harmônica, sendo que as formas sinuosas e graciosas da pomba, da Bíblia e da sarça quebram a rigidez e simetria da cruz e do portal.

Veja abaixo os elementos em destaque:
A Bíblia
A Sarça Ardente
A Cruz Céltica
A Pomba
O Peixe
O Portal Gótico

Em cores, a logomarca traz na cruz:

o azul característico do presbiterianismo, na cruz céltica, evocando a majestade de Deus;
o branco, na pomba e na Bíblia, inspira a pureza do Espírito Santo e da Palavra de Deus;
o vermelho, na chama da sarça ardente, que simboliza o sofrimento de Cristo e Seu sangue derramado;
o verde, no lenho da sarça ardente, que inspira a vida e traz a esperança numa Igreja cada vez mais forte e voltada para sua Missão; e
o amarelo-ouro, no portal gótico, é a cor da realeza, da purificação, da celebração e da vibração de uma Igreja em Missão.

sábado, 26 de março de 2011

Pastores ou mercenários?

O Estandarte - Janeiro 2011

“O mercenário, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, vê vir o lobo, abandona as ovelhas e foge; então, o lobo as arrebata e dispersa. O mercenário foge, porque é mercenário e não tem cuidado com as ovelhas” (Jo 10.12, 13).

Minha infância foi marcada por uma grande estabilidade no ministério pastoral da igreja de que participo até hoje. Meu pai, que é um ancião, sempre lembra que teve somente dois pastores ao longo de sua vida. Essa permanência tem muitas vantagens ao pastor e às ovelhas.

Para as ovelhas, o pastor torna-se uma referência de amizade em qualquer tempo. O relacionamento é mais amplo e alcança mais de uma geração. Elas podem ser acompanhadas desde o nascimento de um filho até a perda de um ente querido, passando pelos eventos de casamento, comemorações e muitos desafios ao longo da vida. As histórias não foram simplesmente relatadas por uma das partes, mas vivenciadas em conjunto. As ovelhas realmente passam a conhecer a voz do seu líder pastor.

Para o pastor, as ovelhas não são um rebanho estranho e imprevisível. A direção de Deus para seu rebanho pode ser aplicada sem pressa e sem pressão, pois não está com as malas prontas para ir cuidar de outro aprisco. O tempo também revela com mais precisão o caráter das pessoas que cuida. Aquela aparente santidade não é mascarada ao longo de muitos anos. Por outro lado, o semblante carrancudo não assusta mais, pois os anos mostraram um coração capaz de atos de justiça e piedade. O pastor realmente passa a conhecer a voz de suas ovelhas nos detalhes da tonalidade.

Mas é claro que nem tudo são flores. Os muitos anos no mesmo lugar podem acomodar ambos os lados e transformar tudo em uma relação superficial e sem efeito. Mesmo correndo o risco desse tipo de problema, é melhor que o atual modelo que vemos nas igrejas. Na maioria das igrejas, um pastor não fica mais do que três anos, o que impossibilita conhecer em profundidade as ovelhas e desenvolver um relacionamento sadio.

Mas o que mais me incomoda é a facilidade com que os pastores deixam seu rebanho em busca de alguma outra atividade que os satisfaça. A dificuldade de um pastor deixar seu rebanho deveria ser a mesma de um pai deixar sua casa. Mas parece que os vínculos do amor e de uma vida de aliança não têm se enraizado. Quer seja da parte do pastor ou das ovelhas, a conexão relacional não tem ultrapassado tapas nas costas, diálogos que não se aprofundam, interesses que não alcançaram o nível de altruísmo.

Certamente, um dos motivos é a perda da força da vocação ministerial. Outras demandas ocupam e desesperam o pastor. Seus números não aparecem como do pregador eletrônico; suas finanças não suprem as necessidades da família; suas expectativas ficam frustradas por não se tornar conhecido e reconhecido. Qualquer que tenha sido o motivo desse desvio de rota, minha palavra é a de que se volte ao primeiro amor do chamamento ao ministério pastoral e se mantenham nutridos o sonho e alegria de fazer tudo como que ao Senhor.

Erram os líderes da igreja local que trocam de pastores como se troca de roupa. Afinal, estão em busca de um pastor ou de um mercenário? Erram os pastores que mudam de igreja como que descontentes em busca de algo melhor. Afinal, são pastores ou mercenários levados pela melhor oferta?

Rev. Rodolfo é pastor da 1ª IPI de Londrina, PR



Canal: O Estandarte - Janeiro 2011
Enviado por: Portal da IPI do Brasil
Data: 26/01/2011

sábado, 15 de janeiro de 2011

Vamos orar pela região serrana.

Meus irmãos e amigos, estamos com o nosso coração contristado, mas não entregue a própria sorte, o que aconteceu na região serrana do Rio de Janeiro é pra nos colocarmos em oração e atenção, pois não estamos livres de tais fenômenos naturais.
O meu pedido a todos é que coloquem-se em torre de vigia como nos orienta o profeta.
Habacuque no seu livro nos alerta quanto aos males deste mundo, nos ensina a vigiar: " Pôr-me-ei na minha torre de vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza e vigiarei para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei à minha queixa."
Este é o conselho, vamos orar por todos, carecem da nossa solidariedade, seja material ou espiritual, muitos não entenderão, mas é preciso nesse momento se apegarem a Deus para dar força e ânimo diante de tanta destruição e morte de muitos entes queridos.
O homem de Deus ainda fala: "Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas.
Todavia, eu me alegrarei no Senhor: exultarei no Deus da minha salvação.
JEOVÁ, o Senhor, é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas".
Que Deus nos ajude a entende os seus desígnios.

Rev. Rogério de Santana

Amar com ação.

Graça e paz a todos que nesta hora estão lendo esta mensagem.
Como pronuncio no título, amar é uma questão de ação.
Jesus deixou-nos um grande exemplo na parábola do bom samaritano, pois o judeu caído após ter sofrido um ataque por vândalos recebeu ajuda do samaritano que por tradição não tinha uma boa relação com os cidadãos judeus.
Quando amamos precisamos demonstrar com atitudes, pois temos visto muitas pessoas apenas vivendo de palavras, mas nas ações são como os fariseus. Sejamos como o samaritano que não olhou para a cor, raça, sexo ou religião daquele que estava caído e sim para o que dizia o seu coração, ame-o e ajude-o.

Que Deus nos ajude a compreende sua palavra.